Blogia
Imagem Institucional

Artigos

"Abrir a informação do Estado tem de ser uma prioridade"

Nas páginas dos "media" da edição de hoje do Jornal "Público" surge um artigo de Manuel Caldeira Cabral sobre a liberdade de acesso aos documentos das instituições públicas. Um tema polémico já que se, por um lado, os jornalistas devem ter acesso a toda a informaçã pública ( muito facilitada hoje pela internet), também é verdade que a falta de enquadramento e esclarecimento pode resultar em clara desinformação.
Manuel Caldeira Cabral considera que "o acesso à informação deverá deixar de contnuar a ser usado pelos governos como moeda de troca para um tratamento mais favorável na comunicação social ou junto da comunidade académica". Para este professor universitário " a regra tem de passar a ser o livre acesso a dados, estudos e docmentos", lembrando que "em Portugal, é normal os investigadores ficarem mais de um ano à espera de dados estatísticos disponíveis em bases de dados dos ministérios".
"Há inúmeros pedidos de informação ou de documentos feitos por jornais que nunca recebem resposta. Neste contexto, as publicações habituam-se a não contar com as fontes estatísticas e há orientadores de mestrado e doutoramento que desaconselham teses que dependam de dados portugueses, impedindo a realização de estudos que poderão ser úteis ao país", conclui Manuel Caldeira Cabral.

A Comunicação nas Instituições Públicas

“Ninguém discute hoje seriamente que os Gabinetes de Comunicação, tanto no âmbito provado como no Público, cumprem uma função não só necessária e positiva, mas também socialmente aceite.
(...) Hoje em dia, num sistema democrático e numa sociedade avançada, comunicar e comunicar bem, é uma obrigação e uma necessidade das administrações. A democracia é um regime de opinião pública. O critério dos cidadãos é decisivo e da sua decisão, manifestada basicamente nos processos eleitorais, dependem de quem manda – ou deixa de mandar – em cada momento e em cada instituição.
Os cidadãos formam a sua opinião a partir da informação que recebem dia a dia sobre tudo o que sucede no espaço público, institucional e social, onde actuam não só os governantes, mas também a oposição e muitos outros agentes individuais e colectivos, a chamada sociedade civil”

Bibliografia:

Cabaleiro, Alonso, A Comunicación desde as Institucións Públicas in Curso Superior de Comunicación Y Protocolo, Fernández, Luis Fernando Ramos, Comunicación Y Protocolo, Uiversidad de Vigo, Vigo, 2003

Primeiras sondagens para as autárquicas

Com as eleições autárquicas marcadas para Outubro de 2005 e a indicação dos candidatos, começam a surgir as primeiras sondagens indicadoras do sentido de voto. Convém, no entanto, lembrar que as sondagens foram as grandes derrotadas nas últimas autárquicas, sendo o caso mais emblemático a vitória do social-democrata Rui Rio para a Câmara do Porto, contra todos a indicação de todos os estudos de opinião.
Esta semana, o Barómetro DN/TSF/Marktest revelava que o candidato socialista em Lisboa e o actual Presidente no Porto são os favoritos, com 45% dos votos.
No porto, Rui rio é claramente o favorito entre os sociais-democratas, com 72% dos eleitores do PSD a considerarem que se irá manter à frente da autarquia.
No Barómetro destaque ainda para 15% dos inquiridos a darem a vantagem ao actual Presidente da autarquia em relação ao candidato socialista.

Para melhor entender o comportamento dos eleitores, é importante ler "A Espiral do Silêncio" de Elisabeth Noelle-Neumann.

A Comunicação nas Instituições Públicas

“Ninguém discute hoje seriamente que os Gabinetes de Comunicação, tanto no âmbito provado como no Público, cumprem uma função não só necessária e positiva, mas também socialmente aceite.
(...) Hoje em dia, num sistema democrático e numa sociedade avançada, comunicar e comunicar bem, é uma obrigação e uma necessidade das administrações. A democracia é um regime de opinião pública. O critério dos cidadãos é decisivo e da sua decisão, manifestada basicamente nos processos eleitorais, dependem de quem manda – ou deixa de mandar – em cada momento e em cada instituição.
Os cidadãos formam a sua opinião a partir da informação que recebem dia a dia sobre tudo o que sucede no espaço público, institucional e social, onde actuam não só os governantes, mas também a oposição e muitos outros agentes individuais e colectivos, a chamada sociedade civil”

Bibliografia:

Cabaleiro, Alonso, A Comunicación desde as Institucións Públicas in Curso Superior de Comunicación Y Protocolo, Fernández, Luis Fernando Ramos, Comunicación Y Protocolo, Uiversidad de Vigo, Vigo, 2003

A Comunicação Institucional na CMP

A Comunicação Institucional tem como principal objectivo divulgar junto do público as acções que uma empresa ou uma instituição estão a desenvolver. De preferência sem a interferência ou, melhor, o filtro da Comunicação Social.
Para isso, utiliza meios próprios como os sites oficiais, as revistas ou publicações periódicas, infomails, ou simplesmente a publicidade.
O actual executivo da Câmara do Porto, por exemplo, licenciou pela primeira vez a instalação de painéis de vídeo, em pontos-chave da cidade que, para além da publicidade comercial, têm como função divulgar as principais iniciativas do município, redigidas e editadas pelo próprio Gabinete de Comunicação e Imagem da autarquia.

site oficial

Pesquisa periódica

Pesquisa nos blogs

"Comunicação institucional"

Blogs.sapo: não foram encontrados resultados
Clusty: 169 resultados
Feedster: 17 resultados