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Funeral do Papa João Paulo II

O funeral do Papa João Paulo II ficou marcado pela presença de milhões de fiéis em Roma, que não raras vezes furaram o protocolo litúrgico, entoando o nome de "João Paulo". Destaque ainda para a forte cobertura mediática da cerimónia fúnebre, ou não tivesse sido ele o Papa que mais depertou ao longo dos anos o interesse e a cobertura da Comunicação Social.
Pelas 10 horas da manhã do dia 8 de Abril, começavam, então, as exéquias fúnebres com carácter de funeral de Estado, já que dizem respeito ao Chefe da Igreja Católica e, de certa maneira, ao Chefe de Estado (do Vaticano).
Milhões de fiéis concentraram-se em torno da Basílica de S. Pedro, apenas 300 mil lá dentro e mais de três mil jornalistas para transmitir ao mundo o funeral do Papa.
Nunca um acto fúnebre juntou tantas figuras internacionais de todo o mundo, o que fez com que o Protocolo apelidasse a cerimónia de "excepcional".
No funeral estiveram presentes o Presidente da República, o Primeiro-Ministro e o Ministro dos Negócios Estrangeiros, para além de D. Duarte de Bragança.


O Papa de todos os protocolos

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